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A relação entre culturas antigas e pedras naturais preciosas é rica em história e simbolismo. Tal relação nos revela quão antigo é nosso interesse por gemas. Vejamos a seguir alguns exemplos de civilizações que faziam uso prático e simbólico dessas preciosidades da natureza.

Os egípcios e o Lápis-Lazúli

No Antigo Egito, o lápis-lazúli, de cor azul profunda, era uma das pedras naturais mais reverenciadas. Assim, os egípcios a consideravam a “pedra dos céus” devido à sua tonalidade azul, que se assemelhava ao céu estrelado. Eles acreditavam que o lápis-lazúli tinha propriedades protetoras e curativas. Por isso, esculpiam amuletos e joias com esta pedra, e também a usavam como pigmento para criar as famosas pinturas murais em tumbas e templos.

Os romanos e os Diamantes

Na Roma Antiga, os diamantes despertavam forte desejo. Havia a crença de que tais pedras naturais preciosas eram lágrimas de deuses ou fragmentos de estrelas. Os romanos usavam diamantes em joias, frequentemente em anéis de compromisso, como um símbolo de amor e eternidade. Acreditava-se que os diamantes podiam trazer proteção e sorte. Por isso, elite romana, ínfima parcela da população, tinha pelos diamentes profunda admiração.

Os Maias e a Jade

A civilização Maia da América Central tinha uma profunda reverência pela jade, uma pedra de cores variadas. Como pedra sagrada, a jade era o símbolo da fertilidade e da renovação espiritual. Além disso, os maias esculpiam elaboradas máscaras funerárias, estatuetas e objetos rituais em jade, acreditando que ela possuía propriedades espirituais e curativas. Era uma pedra natural fundamental em cerimônias religiosas.

O Império chinês e a Jade Imperial

O Jade Imperial, uma variedade de jade, era uma das gemas mais importantes na China. Chamava-se “yu” e era o símbolo de virtude, da pureza e do poder imperial. O imperador frequentemente usava joias de jade, e a gema natural era esculpida em objetos preciosos, como biombos e esculturas, para a nobreza. Além disso acredita-se que o jade possuía propriedades protetoras e espirituais.

Os Astecas e a Obsidiana

Os astecas do México antigo utilizavam a obsidiana, uma rocha vulcânica de cor negra, para criar ferramentas afiadas devido à sua capacidade excepcional de corte. Além disso, devido à sua capacidade reflexiva, era um ótimo material para a confecção de espelhos. Já no campo da metafísica, a obsidiana era objeto central em rituais, muitos deles de sacrifícios humanos. Ademais, acreditava-se que ela capturava a energia divina.

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